Notícia e Variedades
domingo, 30 de janeiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
O QUE FAZER SE VOCÊ DESCOBRIR QUE SEU FILHO ESTÁ USANDO DROGAS
01) – Não dramatize o fato. Encare-o com realismo e realidade. Discuta-o com o (a) seu(sua) esposo(a) ou com alguém de muita confiança. Lamurias, auto mortificação ou agressividade e violência não ajudam em nada.
02) – Procure ter certeza de que o fato está realmente acontecendo, através de uma observação cuidadosa de comportamento do (a) seu (sua) filho (a) e também sinais e sintomas principais que constam no nosso folheto – COMO EU POSSO SABER SE O MEU FILHO USA DROGAS?
03) – Tenha uma conversa franca, sincera e leal com o(a) seu(sua) filho(a). Procure coloca-lo (a) à vontade a fim de descobrir toda a verdade.
04) – Verifique bem, nessa conversa, com energia mas também com brandura, há quanto tempo e quais as drogas que ele (a) está usando e, se possível, a frequência e a intensidade do uso. Esses dados são importantes para serem fornecidos, no futuro, a especialista.
10) – Lembre-se de que as melhores armas que temos para combater o abuso de drogas são:amor, carinho, compreensão e diálogo. Use-as.
05) - Procure descobrir as razões e os motivos que levaram – o (a) seu (sua) filho (a) ao uso de drogas. Muitas vezes as raízes do uso de drogas repousam em problemas da própria família que, de comum acordo, você pode resolver e minimizar.
06) - Não estigmatize seu ( sua) filho (a), chamando por exemplo, de maconheiro, marginal ou drogado, nem faça ameaças de expulsa-lo (a) de casa, de interna-lo (a) em hospitais psiquiátricos ou de denunciar os seus companheiros.
07) – Nunca fique se recriminando ou procurando culpados pelo fato. Outrossim, perguntas como “onde é que falhamos?” não ajudamem nada. Lembre-se de que não existe vacina contra a droga e ela pode acometer qualquer um, indiferente do seu “status” social, económico ou cultural.
08) – Converse com seu médico de confiança a respeito do assunto. Peça-lhe orientação, principalmente sobre as clínicas e os serviços especializados, a fim de encaminhar o seu (sua) filho (a) para o tratamento e a recuperação adequada.
06) - Não estigmatize seu ( sua) filho (a), chamando por exemplo, de maconheiro, marginal ou drogado, nem faça ameaças de expulsa-lo (a) de casa, de interna-lo (a) em hospitais psiquiátricos ou de denunciar os seus companheiros.
07) – Nunca fique se recriminando ou procurando culpados pelo fato. Outrossim, perguntas como “onde é que falhamos?” não ajudam
08) – Converse com seu médico de confiança a respeito do assunto. Peça-lhe orientação, principalmente sobre as clínicas e os serviços especializados, a fim de encaminhar o seu (sua) filho (a) para o tratamento e a recuperação adequada.
09) – Feito isto, procure dar o seu (sua) filho (a) todo o apoio necessário. Não basta, no entanto, a assistência de psicólogo ou psiquiatra, mas é necessário envolver também toda a família no processo terapêutico. Mostre a ele (a) que os melhores amigos estão dentro de casa.
10) – Lembre-se de que as melhores armas que temos para combater o abuso de drogas são:amor, carinho, compreensão e diálogo. Use-as.
O AMOR EXISTE
Quando falamos em amor, estamos nos referindo ao que poderíamos chamar de amor-exigente. Não é, portanto, o amor de complacência, tolerância, apenas doação, dedicação e outras formas semelhantes. È o amor que também exige, que quer e solicita contra partida e impõe certas condições.
Enquanto as famílias não forem conscientizadas para tomar medidas enérgicas sobre o abuso de drogas por parte dos jovens, muito pouco pode ser feito no sentido de deter essa epidemia. Muito mais que os profissionais da área bio´médica, os movimentos da comunidade (associações, etc.) em várias partes do mundo é que tem conseguido diminuir o uso de drogas, o reforço das leis restritivas e de controle e envolvimento das escolas no problema. Grupos de pais tem-se juntado à várias organizações, cujo propósito é fornecer às crianças a oportunidade de crescerem e amadurecerem livres das drogas.
No Brasil, somente nos últimos anos algumas associações tem sido despertadas para a gravidade do problema. É necessário que elas sejam estimuladas e apoiadas em seus esforços.
Até atingir a maturidade as crianças e os adolescentes necessitam de proteção de seus pais e de seus mestres. |
“COMO EU POSSO SABER SE O MEU FILHO USA DROGAS?”
Se levarmos em conta os sintomas advindos do comportamento, não é fácil responder. Muitos dos sinais que podem determinar o uso de drogas se confundem com a maneira de ser típica da juventude. Os pais porém podem e devem fiar atento para alguns comportamentos suspeitos que, no conjunto, poderão ajuda-los a saber se o seu filho usa drogas.
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
Nervosismo, grosseria, explosão por qualquer motivo – o mais simples que seja, hipersensibilidade, isolamento, depressão (tristeza) e mutismo (parece ausente, não conversa).
FALTA DE RESPONSABILIDADE
Não cumpre as obrigações, chega tarde em casa, perde aulas, tem notas baixas, abandona a escola ou o emprego, não cumpre os horários, não ajuda nas tarefas de casa, deixa o quarto desarrumado e esquece os compromissos.
MUDANÇA DE AMIGOS
Novos amigos, nova maneira de se vestir (extravagante ou desleixada), nova linguagem, recusa a falar sobre os novos amigos, descuida da higiene pessoal e da aparência, resiste às normas e as regras, insiste em ter mais liberdade
NÃO ACEITA CONVERSAR
Recusa conversar sobre as conseqüências do uso de drogas, fica na defensiva sobre os males que a droga causa, defende o uso de algumas drogas, cita o exemplo de pessoas famosas que usam drogas, acha normal experimentar ou usar drogas de vez em quando, critica os adultos apontando os seus erros e diz que eles (os adultos) não tem moral para dar conselhos.
DECADÊNCIA FÍSICA E MENTAL
Perda de apetite, sono profundo, emagrecimento, aspecto doentio, ou ainda: apetite voraz, insônia, pensamento fora de ordem, perda repentina de timidez, enfrentamento dos pais com grosseria, pesadelos e diz que todos estão contra ele.
ATITUDES INACEITÁVEIS
Exige direitos que não tem, quer ser tratado como adulto, grita e acusa as pessoas de estarem mentindo e conspirando contra ele, chega em casa cheirando a álcool, não volta da escola em horário revisto, e se recusa a dar satisfações, fala ao telefone em voz baixa, age misteriosamente, mente com frequência (mentiras descaradas, sem sentido e sem lógica).
DEMONSTRAÇÃO DO USO DE DROGAS
Presença de comprimidos estranhos, seringas, frascos de colírio e outros remédios, cigarros suspeitos e produtos com cheiro de éter nos seus pertences, no seu guarda-roupas,, no seu quarto, ou ainda, ferimento ou irritação no nariz, nariz sempre correndo(coriza), olhos vermelhos, tosse seca sem catarro, manchas ou feridas nas veias dos braços, do pescoço ou das pernas,, tonturas, desmaios, vômitos e alucinações. No caso de ser encontrada a droga em seus pertences, nega que ela lhe pertença e sim a um amigo que pediu para guardar;afirma também não saber que era droga.
COMPORTAMENTO DELINQUENTE
Gasta dinheiro demais e sem justificativa, toma dinheiro emprestado, rouba dinheiro, roupas, objetos ou jóias de sua própria casa ( furto doméstico), esconde em seus pertences trancando gavetas ou a porta do seu quarto, não permitindo que ninguém a eles tenha acesso, rouba nas lojas, rouba toca-fitas de carros, aparece em casa com objetos que não tinha, aparece com dinheiro que pode ser fruto da prostituição ou de crimes.
Convém lembrar aos pais que não basta a ocorrência de um desses sintomas isoladamente para evidenciar o usos de drogas. É necessário se observar o conjunto deles.
Enfim, o futuro desse filho pode ser trágico. Corre o risco de se tornar dependente de drogas, marginalizar-se e, por conta disso, até morrer.
Mas, os pais podem evitar que isso aconteça. Sigas essas instruções.
Campanha de Utilidade Pública da: Promotoria da Infância e Juventude de Petrolina. Mantendo nossos filhos longe das drogas. |
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